Stardust
Depois do nosso arrebatador “nós”, quando alguém fala de amor eu ainda escuto sua voz. As estrelinhas nos teus olhos brilhavam mais do que mil sois. Cada toque era uma poesia, triste, bonita, quente, fria, sua e minha. E você dizia, canto ao amor que sempre me pertencia, nunca me fugira. Canto ao homem que me faz todo dia boa companhia e no seu peito encontro moradia. Desde que nossos olhos se esbarraram, naquele segundo no tempo, eu já sabia. A felicidade de encontrar um amor na minha vida acontecia.
Voltar para a terra depois que você me apresentou um universo maior que tudo que eu já imaginei foi quase que abandono de incapaz, nosso amor não poderia nos assegurar no seu inverno voraz, fui embora quando me convenci que até mesmo todo meu amor não te daria paz. Tudo isso eu penso quando olho para trás. Levo a vida para frente por que nada disso mais importa. Levanto meus olhos, e novamente, você está na minha porta.
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